O deputado estadual Carlos Dunga
(PTB) não considerou uma ofensa ser comparado a um jumento como foram
tachados os parlamentares pelo secretário do Planejamento, Ricardo
Barbosa ao criticar a ação dos legisladores paraibanos.
Dunga considerou que o jumento é um animal que pode trabalhar 24h se possível e disparou:
“Se for considerado a um jumento eu me sinto muito bem. Porque sou comparado a um animal trabalhador. Quem conhece o que é um jumento sabe que ele tem o sinal de Jesus em cima do lombo”, disse Dunga que aproveitou o momento para atacar o desafeto chamando-o de “suspensório”.
“Pior que ser comparado a um jumento é se for chamado de suspensório, aquele que vive pendurado no pescoço dos outros”, afirmou.
Carlos Dunga disse que está considerou que o auxiliar do governo desmoralizou a Casa de Epitácio Pessoa e cobrou que os parlamentares sem imponham diante das ofensas.
“Ou a gente se impõe, ou, tudo vai de água abaixo. Eu prefiro dizer: “Eu prefiro ser um jumento do que ser considerado um suspensório”, afirmou.
Roberto Targino - MaisPB
Dunga considerou que o jumento é um animal que pode trabalhar 24h se possível e disparou:
“Se for considerado a um jumento eu me sinto muito bem. Porque sou comparado a um animal trabalhador. Quem conhece o que é um jumento sabe que ele tem o sinal de Jesus em cima do lombo”, disse Dunga que aproveitou o momento para atacar o desafeto chamando-o de “suspensório”.
“Pior que ser comparado a um jumento é se for chamado de suspensório, aquele que vive pendurado no pescoço dos outros”, afirmou.
Carlos Dunga disse que está considerou que o auxiliar do governo desmoralizou a Casa de Epitácio Pessoa e cobrou que os parlamentares sem imponham diante das ofensas.
“Ou a gente se impõe, ou, tudo vai de água abaixo. Eu prefiro dizer: “Eu prefiro ser um jumento do que ser considerado um suspensório”, afirmou.
Roberto Targino - MaisPB
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