Mais
uma vez a pauta política foi alvo dos questionamentos da imprensa ao
governador Ricardo Coutinho (PSB), nesta segunda-feira (17), durante
solenidade de lançamento da terceira edição do Pacto pelo Desenvolvimento Social da Paraíba.
Depois das críticas subliminares de Cássio ao Governo do PSB e do rebate do filho do governador, Rico Coutinho, agora foi à vez do próprio chefe do executivo comentar o discurso do tucano, que foi enfático ao dizer que não iria tratar as pessoas como ‘saco de cimento’.
“Concordo inteiramente, acho que ninguém pode ser saco de cimento para ser usado e depois descartado, se bem que cimento é utilizado na construção de paredes”, cutucou o governador, que disse acreditar que as críticas do tucano não se dirigiam ao governo socialista na Paraíba.
Ricardo, também sem citar nomes, praticamente deu a entender que a crítica de Cássio se encaixava no próprio Cássio.
“Essa critica não cabe a mim, cabe para outras pessoas que têm dificuldade de explicar o porquê das suas posições”, atacou.
Depois das críticas subliminares de Cássio ao Governo do PSB e do rebate do filho do governador, Rico Coutinho, agora foi à vez do próprio chefe do executivo comentar o discurso do tucano, que foi enfático ao dizer que não iria tratar as pessoas como ‘saco de cimento’.
“Concordo inteiramente, acho que ninguém pode ser saco de cimento para ser usado e depois descartado, se bem que cimento é utilizado na construção de paredes”, cutucou o governador, que disse acreditar que as críticas do tucano não se dirigiam ao governo socialista na Paraíba.
Ricardo, também sem citar nomes, praticamente deu a entender que a crítica de Cássio se encaixava no próprio Cássio.
“Essa critica não cabe a mim, cabe para outras pessoas que têm dificuldade de explicar o porquê das suas posições”, atacou.
Tentando tirar a pauta política de cena, Ricardo Coutinho destacou o evento e a importância do Pacto pelo desenvolvimento Social da Paraíba. “No momento estou preocupado com os mais de R$ 50 mi para os municípios da Paraíba”. O governador disse ainda que não usa de expediente para criticar governo de tapinha nas costas e de beijo e abraço.
“O importante não é convencer com palavras e sim surpreender com atitudes... ações que possam efetivamente melhorar a vida das pessoas. O resto é lero-lero, é conversa fiada”, finalizou.
Márcia Dias
PB Agora
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