Criadores do Sertão da Paraíba estão bastante preocupados com seus
rebanhos bovinos devido à falta d’água e pastagem para o gado. A falta de
chuvas está obrigando os criadores e se desfazerem dos rebanhos e sofrem
prejuízos incalculáveis na venda dos animais.
A cada dia cresce o número de caminhões transportando gado do interior da Paraíba para outros Estados, como por exemplo, para o Estado do Maranhão. Além de exportar, criadores também aumentam a oferta de gado de corte para os frigoríficos da região, mas os marchantes e donos de frios garantem que não vão baixar o preço da carne que custa em torno de R$ 12/kg, a carne considerada de primeira.
Um dos pontos ainda mais dramáticos é que alguns animais chegam a desmaiar durante a viagem, outros chegam ao destino com caimbras devido ao longo percurso. O fazendeiro Antonio Jurú que mora em São José de Piranhas disse que na última carrada de gado que levou até o Estado do Maranhão, na semana passada, algumas rezes chegaram a desmair. "Não temos outra alternativa temos que fazer isso para não perdermos nossos rebanhos,"ponderou ele.
Outro Fazendeiro que mora em Cachoeira dos Índios, disse que está com cerca de 500 rezes no cercado quase sem água e pasto e que a única alternativa é vender para outros Estados já que os frigoríficos da região não comportam tanta oferta.
Agricultores avaliam que esta é a maior seca dos últimos dez anos no Nordeste.
PaulistaPB.net com Radar Sertanejo
A cada dia cresce o número de caminhões transportando gado do interior da Paraíba para outros Estados, como por exemplo, para o Estado do Maranhão. Além de exportar, criadores também aumentam a oferta de gado de corte para os frigoríficos da região, mas os marchantes e donos de frios garantem que não vão baixar o preço da carne que custa em torno de R$ 12/kg, a carne considerada de primeira.
Um dos pontos ainda mais dramáticos é que alguns animais chegam a desmaiar durante a viagem, outros chegam ao destino com caimbras devido ao longo percurso. O fazendeiro Antonio Jurú que mora em São José de Piranhas disse que na última carrada de gado que levou até o Estado do Maranhão, na semana passada, algumas rezes chegaram a desmair. "Não temos outra alternativa temos que fazer isso para não perdermos nossos rebanhos,"ponderou ele.
Outro Fazendeiro que mora em Cachoeira dos Índios, disse que está com cerca de 500 rezes no cercado quase sem água e pasto e que a única alternativa é vender para outros Estados já que os frigoríficos da região não comportam tanta oferta.
Agricultores avaliam que esta é a maior seca dos últimos dez anos no Nordeste.
PaulistaPB.net com Radar Sertanejo
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