Pela primeira vez nesta legislatura, os professores da rede municipal de Paulista entraram em greve e fizeram protesto caminhando pelas principais ruas da cidade, para reivindicarem o novo piso salarial da categoria.
O protesto terminou em frente à Prefeitura Municipal e em seguida os professores participaram de uma sessão especial com vereadores e representante do Prefeito na Câmara Municipal.
Os professores reivindicam 25% de aumento e alegam que estão trabalhando cerca de 37 horas aulas por semana, o prefeito ofereceu 23, 65%.
Durante a sessão na Câmara Municipal, vários vereadores se manifestaram a favor do movimento.
O primeiro a falar foi o vereador Possidonio Fernandes que disse que não precisaria daquele levante, se o Chefe do Município reconhecesse o valor de um professor e cumprisse a Lei do Piso Nacional.
O Procurador do Município que representava o Prefeito que estava ausente do Município, DR. Assis (foto), disse que o chefe do executivo tem se esforçado e feito o que pode para valorizar a categoria dos professores, mas não pode gastar todos os recursos com salários dos professores e deixar as outras obrigações por fazer.
Representantes do Sindicato também usaram a palavra para cobrar do executivo, mais atenção e sensibilidade quanto ao aumento salarial da categoria.
A professora Luzenilde Carreiro (foto), foi a primeira a se pronunciar, seguida da professora Maria José que além de cobrar o aumento salarial, cobrou também o cumprimento da lei das eleições para escolha de diretores de escolas, em vigor desde 2010.
A Professora Maria José (foto), ainda fez uma grave denuncia em relação aos conselhos municipais de educação, segundo ela, os conselhos não estão se reunindo, apenas estão colhendo assinaturas dos membros para elaborar atas ou enviar relatórios, pediu que os vereadores investigassem e acompanhassem mais de perto esta questão.
Após a sessão da Câmara os professores tiveram audiência com a secretária de finanças da prefeitura para tratar do reajuste, mas, segundo informações repassadas a nossa reportagem, por uma professora, não houve, pelo menos hoje, consenso sobre o percentual a ser reajustado.
A Professora Maria José (foto), ainda fez uma grave denuncia em relação aos conselhos municipais de educação, segundo ela, os conselhos não estão se reunindo, apenas estão colhendo assinaturas dos membros para elaborar atas ou enviar relatórios, pediu que os vereadores investigassem e acompanhassem mais de perto esta questão.
Após a sessão da Câmara os professores tiveram audiência com a secretária de finanças da prefeitura para tratar do reajuste, mas, segundo informações repassadas a nossa reportagem, por uma professora, não houve, pelo menos hoje, consenso sobre o percentual a ser reajustado.
Os professores não informaram se vai permanecer em greve ou se vão voltar às atividades na próxima semana.
Um comentário:
parabéns em 1°lugar para nós professores pela atitude,2º aos vereadores que nos apoiaram pricipalmente ao vereador possidonio , a vereadora finoca e a vereadora laurenice, obrigada pela força.
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