Uma reportagem investigativa da TV Paraíba denunciou a existência de um esquema fraudulento em hospitais de Campina Grande. Junto com a enfermeira Maria José, um médico ortopedista do Hospital Regional, Godofredo Borborema, cobrava para fazer cirurgias já pagas pelo SUS.
O esquema tinha início quando um paciente dava entrada no hospital e a enfermeira dizia que não havia vagas para que o procedimento cirúrgico fosse feito. Em seguida, era questionado se o paciente tinha dinheiro. Em caso positivo, era dito que ele teria como “furar a fila” e ser atendido rapidamente.
Os pacientes eram encaminhados ao Hospital Pedro Primeiro, onde pagavam para ser atendidos. Com isso, o médico recebia duas vezes pelo mesmo procedimento. O paciente era internado normalmente pelo Sistema Único de Saúde, que custeava a cirurgia, e o paciente pagava pelo mesmo procedimento sem ter que ficar na lista de espera do SUS.
Uma mãe, ouvida pela reportagem e que pediu para não ser identificada, disse não ter aguentado ver o sofrimento do filho, com uma fratura no fêmur, e pagou para que ele fosse logo atendido. Ela diz ter pago cerca de R$ 650 pelo procedimento, que documentos comprovam já ter custado SUS pouco mais de R$ 1.400.
Depois de ter conversado sem se identificar com o médico, que afirmou não ter problema em internar o paciente sem passar pela fila, a reportagem tentou ouvir o médico Godofredo em sua casa, mas foi informada que ele estaria viajando.
TV Paraíba
O esquema tinha início quando um paciente dava entrada no hospital e a enfermeira dizia que não havia vagas para que o procedimento cirúrgico fosse feito. Em seguida, era questionado se o paciente tinha dinheiro. Em caso positivo, era dito que ele teria como “furar a fila” e ser atendido rapidamente.
Os pacientes eram encaminhados ao Hospital Pedro Primeiro, onde pagavam para ser atendidos. Com isso, o médico recebia duas vezes pelo mesmo procedimento. O paciente era internado normalmente pelo Sistema Único de Saúde, que custeava a cirurgia, e o paciente pagava pelo mesmo procedimento sem ter que ficar na lista de espera do SUS.
Uma mãe, ouvida pela reportagem e que pediu para não ser identificada, disse não ter aguentado ver o sofrimento do filho, com uma fratura no fêmur, e pagou para que ele fosse logo atendido. Ela diz ter pago cerca de R$ 650 pelo procedimento, que documentos comprovam já ter custado SUS pouco mais de R$ 1.400.
Depois de ter conversado sem se identificar com o médico, que afirmou não ter problema em internar o paciente sem passar pela fila, a reportagem tentou ouvir o médico Godofredo em sua casa, mas foi informada que ele estaria viajando.
TV Paraíba
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